Hoje fui esfaqueado pela incerteza,
pela cegueira de meus passos
A lâmina corre,
corre guiada pela fragilidade de meu corpo
a procura de algo sólido
É a incompreensão que a faca quer
É a ingratidão que o seu gume procura,
Não o grito de dor
Mas a serenidade do imaculado
A solidez do diamante que a vida colocou dentro de mim
E no silêncio que antecede o brilho no olhar
é possível ler:
"Turvos são nossos olhos"
escrito em sangue para os tolos
em vermelho púrpura para os anjos
4 comentários:
Ro!!
Eba mais poema!! tava com saudades!!
Confesso que achei esse poema meu profundo, e não entendi muito, mas vc deve ter sua razão, hehe
beijos
Ps:anyway continuo fã dos seus poemas
aheuaheuahe eu exclui! Eh q eu vi q meu nome tava zuado e ai arrumei! Agora to comentando de novo xD
bom era so pra falar o q eu tinha falado! aheuahueahe
TO COM BLOG! :D
agora q li seu post. vou comentar! ^^"
mas é como dizem: 'que o pra sempre, sempre acaba'. ^^
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